terça-feira, 27 de julho de 2010

Tudo Azul

Jardins suspensos
Espaço solar
Uma mancha , um delirio
Cor que se ouve
Música que se enxerga

Espelho pro Sol
Miragem pros olhos
o deserto sobe às nuvens
Quando a aurora
Chega nas mãos

Traição no próprio quintal
Pele nua, cores cruas, veneno doce
Passa o dia lendo o jornal
E os olhos úmidos ao fim da noite

Condição do ser natural
Pelas ruas, mãos vazias, veneno doce
Passa a vida seguindo o normal
E a vida seca ao fim da noite

Explode em verde e vermelho
Tudo q sempre te prendeu
Felizes os que veêm por inteiro
E viajam ao quarto azul
Viajam ao quarto azul

4 comentários: